Se você chegou até aqui é porque uma grande transformação já começou: você percebeu que cuidar só da saúde biológica e da vida acadêmica do seu filho não será suficiente para que ele cresça como um adulto saudável e, mais importante, para que ele venha a desenvolver com você uma conexão de afeto para a vida toda!
Soraya Marques
Psicóloga (CRP/20 - 01510)
Se você chegou até aqui é porque uma grande transformação já começou: você percebeu que cuidar só da saúde biológica e da vida acadêmica do seu filho não será suficiente para que ele cresça como um adulto saudável e, mais importante, para que ele venha a desenvolver com você uma conexão de afeto para a vida toda!
Soraya Marques
Psicóloga (CRP/20 - 01510)
Se você chegou até aqui é porque uma grande transformação já começou: você percebeu que cuidar só da saúde biológica e da vida acadêmica do seu filho não será suficiente para que ele cresça como um adulto saudável e, mais importante, para que ele venha a desenvolver com você uma conexão de afeto para a vida toda!
Soraya Marques
Psicóloga (CRP/20 - 01510)
Eu sempre digo aos meus alunos que na Psicologia nosso bisturi é a lingua! O que falamos pode ecoar fundo em cada paciente e isso demanda a busca constante pelo aprimoramento profissional.
Foi por isso que cursei Direito e Psicologia ao mesmo tempo e depois segui para a Europa porque no Brasil não havia o Mestrado na área que queria cursar (PSICOLOGIA DA JUSTIÇA).
Neste espaço eu separei algumas reflexões já escritas sobre essas andanças estudantis pelo Mundo e explico o "golpe de amor" que me fez voltar ao Brasil! Se deseja conhecer um pouco mais desta jornada é só entrar, sentar, pegar um café e refletirmos juntos...
YOU ARE MORE THAN WELCOME!
Eu sempre digo aos meus alunos que na Psicologia nosso bisturi é a lingua! O que falamos pode ecoar fundo em cada paciente e isso demanda a busca constante pelo aprimoramento profissional.
Foi por isso que cursei Direito e Psicologia ao mesmo tempo e depois segui para a Europa porque no Brasil não havia o Mestrado na área que queria cursar (PSICOLOGIA DA JUSTIÇA).
Neste espaço eu separei algumas reflexões já escritas sobre essas andanças estudantis pelo Mundo e explico o "golpe de amor" que me fez voltar ao Brasil! Se deseja conhecer um pouco mais desta jornada é só entrar, sentar, pegar um café e refletirmos juntos...
YOU ARE MORE THAN WELCOME!
Eu sempre digo aos meus alunos que na Psicologia nosso bisturi é a lingua! O que falamos pode ecoar fundo em cada paciente e isso demanda a busca constante pelo aprimoramento profissional.
Foi por isso que cursei Direito e Psicologia ao mesmo tempo e depois segui para a Europa porque no Brasil não havia o Mestrado na área que queria cursar (PSICOLOGIA DA JUSTIÇA).
Neste espaço eu separei algumas reflexões já escritas sobre essas andanças estudantis pelo Mundo e explico o "golpe de amor" que me fez voltar ao Brasil! Se deseja conhecer um pouco mais desta jornada é só entrar, sentar, pegar um café e refletirmos juntos...
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Qual torneira te fará parar?
Qual torneira te fará parar?
Qual torneira te fará parar?
Não, você não leu errado. Uma torneira me trouxe de volta e partilho aqui esta história porque, quem sabe, também pode inspirar você nesta jornada.
Sempre corri muito. Cursava Direto (UFAM) pela manhã, trabalhava de tarde e cursava Psicologia (ULBRA) à noite… tudo ao mesmo tempo e com pouco mais de 20 anos. E não… não fazia nenhuma dessa coisas de “qualquer jeito”. Meu coeficiente em Direito foi 9.1… e meses depois formava em Psicologia com coeficiente final 9.8. Eu comecei num estágio na Procuradoria do Estado, passei a assessora da Secretaria de Segurança Pública e depois para a assessoria da Casa Civil. Então parti para o sonho antigo do Mestrado no exterior!
Mas lá não fiz diferente. Em determinado momento eu cursava Mestrado em Braga, fazia um curso de Diretos Humanos na Faculdade de Direto de Coimbra-Pt e viajava também para os cursos em Londres… tudo ao mesmo tempo.
Certo dia, eu cheguei em “casa” (nem sei se dava para chamar assim rs) e lavei o rosto. Quando fui abrir a torneira, com os olhos fechados pelo sabão, eu entrei em pânico! Eu não fazia a menor ideia de onde estava! E portanto não sabia como abrir a torneira! Ali, diante de algo tão simples que eu não conseguia executar porque não lembrava qual torneira de que país estava, eu parei… e percebi que minha cegueira era muito além daquela cena. O que eu não via não era o espelho à minha frente… era meus pais envelhecendo longe de mim, meu sobrinho crescendo com referências minhas por cartas e fotos pela casa, amigos perdidos pelo caminho... eu me perdi de mim.
Já nem lembro se afinal a torneira era de apertar, rosquear ou puxar, mas naquele dia eu parei e foi o primeiro dos sustos que me trouxe de volta… não só ao Brasil, mas a mim mesma.
E você? Que torneira vai te fazer refletir sobre tudo aquilo para o qual a correria do dia a dia te cega?
Que seu dia seja de reflexão e inspiração... e cuidado com as torneiras rs
P.s.: achei esta foto aí de uma das muitas torneiras daquela época rs. Em um dos muitos albergues que morava quando estava em Londres! Carpe diem, amigos!
Não, você não leu errado. Uma torneira me trouxe de volta e partilho aqui esta história porque, quem sabe, também pode inspirar você nesta jornada.
Sempre corri muito. Cursava Direto (UFAM) pela manhã, trabalhava de tarde e cursava Psicologia (ULBRA) à noite… tudo ao mesmo tempo e com pouco mais de 20 anos. E não… não fazia nenhuma dessa coisas de “qualquer jeito”. Meu coeficiente em Direito foi 9.1… e meses depois formava em Psicologia com coeficiente final 9.8. Eu comecei num estágio na Procuradoria do Estado, passei a assessora da Secretaria de Segurança Pública e depois para a assessoria da Casa Civil. Então parti para o sonho antigo do Mestrado no exterior!
Mas lá não fiz diferente. Em determinado momento eu cursava Mestrado em Braga, fazia um curso de Diretos Humanos na Faculdade de Direto de Coimbra-Pt e viajava também para os cursos em Londres… tudo ao mesmo tempo.
Certo dia, eu cheguei em “casa” (nem sei se dava para chamar assim rs) e lavei o rosto. Quando fui abrir a torneira, com os olhos fechados pelo sabão, eu entrei em pânico! Eu não fazia a menor ideia de onde estava! E portanto não sabia como abrir a torneira! Ali, diante de algo tão simples que eu não conseguia executar porque não lembrava qual torneira de que país estava, eu parei… e percebi que minha cegueira era muito além daquela cena. O que eu não via não era o espelho à minha frente… era meus pais envelhecendo longe de mim, meu sobrinho crescendo com referências minhas por cartas e fotos pela casa, amigos perdidos pelo caminho... eu me perdi de mim.
Já nem lembro se afinal a torneira era de apertar, rosquear ou puxar, mas naquele dia eu parei e foi o primeiro dos sustos que me trouxe de volta… não só ao Brasil, mas a mim mesma.
E você? Que torneira vai te fazer refletir sobre tudo aquilo para o qual a correria do dia a dia te cega?
Que seu dia seja de reflexão e inspiração... e cuidado com as torneiras rs
P.s.: achei esta foto aí de uma das muitas torneiras daquela época rs. Em um dos muitos albergues que morava quando estava em Londres! Carpe diem, amigos!
Não, você não leu errado. Uma torneira me trouxe de volta e partilho aqui esta história porque, quem sabe, também pode inspirar você nesta jornada.
Sempre corri muito. Cursava Direto (UFAM) pela manhã, trabalhava de tarde e cursava Psicologia (ULBRA) à noite… tudo ao mesmo tempo e com pouco mais de 20 anos. E não… não fazia nenhuma dessa coisas de “qualquer jeito”. Meu coeficiente em Direito foi 9.1… e meses depois formava em Psicologia com coeficiente final 9.8. Eu comecei num estágio na Procuradoria do Estado, passei a assessora da Secretaria de Segurança Pública e depois para a assessoria da Casa Civil. Então parti para o sonho antigo do Mestrado no exterior!
Mas lá não fiz diferente. Em determinado momento eu cursava Mestrado em Braga, fazia um curso de Diretos Humanos na Faculdade de Direto de Coimbra-Pt e viajava também para os cursos em Londres… tudo ao mesmo tempo.
Certo dia, eu cheguei em “casa” (nem sei se dava para chamar assim rs) e lavei o rosto. Quando fui abrir a torneira, com os olhos fechados pelo sabão, eu entrei em pânico! Eu não fazia a menor ideia de onde estava! E portanto não sabia como abrir a torneira! Ali, diante de algo tão simples que eu não conseguia executar porque não lembrava qual torneira de que país estava, eu parei… e percebi que minha cegueira era muito além daquela cena. O que eu não via não era o espelho à minha frente… era meus pais envelhecendo longe de mim, meu sobrinho crescendo com referências minhas por cartas e fotos pela casa, amigos perdidos pelo caminho... eu me perdi de mim.
Já nem lembro se afinal a torneira era de apertar, rosquear ou puxar, mas naquele dia eu parei e foi o primeiro dos sustos que me trouxe de volta… não só ao Brasil, mas a mim mesma.
E você? Que torneira vai te fazer refletir sobre tudo aquilo para o qual a correria do dia a dia te cega?
Que seu dia seja de reflexão e inspiração... e cuidado com as torneiras rs
P.s.: achei esta foto aí de uma das muitas torneiras daquela época rs. Em um dos muitos albergues que morava quando estava em Londres! Carpe diem, amigos!
Aos meus diletos amigos, em especial aos meus ex-alunos “psys”.
Gostaria de partilhar com vocês um momento único vivenciado nestes últimos dias. A esdrúxula foto ao lado é da minha geladeira que aprendi a improvisar em Londres. Sim, morar em uma cidade com -7°C tem dessas vantagens .
Como morava num albergue (que já era caro para minha grana curta), onde dividia o quarto com cinco estranhos que mudavam toda semana e um banheiro com 150 pessoas, o único jeito de refrigerar a comida era... pendurando as compras pelo lado de fora do quarto através da janela! Para abrir a “geladeira” era só puxar a cordinha e estava na mão!
Naquela época de privação, sofrimento, estudo, trabalho, solidão, distância de casa, frio, de juntar muitos cupons de desconto, só um sonho existia: minha qualificação para trabalhar com crianças enquanto psicóloga!
Para muitos uma insanidade: como uma advogada bem sucedida, ganhando muitíssimo bem em cargo cobiçado, pode largar tudo isso para morar longe, sozinha e pior, para ser psicóloga?! O que muitos chamavam de delírio, eu chamava de sonho... Hoje (lá em 2012), coincidentemente na véspera do Dia do Psicólogo, e cinco anos depois de minhas andanças estudantis pelo mundo, eu me peguei no shopping, adivinhem: comprando uma GELADEIRA DE GENTE GRANDE! Meu apartamento, comprado e mobiliado com os frutos do meu “delírio”, já comporta uma geladeira... dessa vez não mais de pendurar pela janela! (rsrs)
E a vida é feita mesmo de sonhos, cujo trabalho, dedicação e perseverança transformam em doce realidade. Moral da história: Se você tem um sonho... lute por ele! Não importa o que todos dizem ou a geladeira que você precisa inventar para construí-lo hoje. Amanhã tudo, tudo valerá a pena!
Ótimos delírios a todos e parabéns aos colegas psis!
P.s.: é ainda mais gratificante reler este texto depois de tornar realidade o “delírio” de trazer o trabalho com bebês para nossa cidade! Obrigada a todas as famílias que estão conosco na Stimulare! Por vocês e por cada um dos meus queridos pacientes... tudo valeu a pena!
Soraya Marques
Aos meus diletos amigos, em especial aos meus ex-alunos “psys”.
Gostaria de partilhar com vocês um momento único vivenciado nestes últimos dias. A esdrúxula foto ao lado é da minha geladeira que aprendi a improvisar em Londres. Sim, morar em uma cidade com -7°C tem dessas vantagens .
Como morava num albergue (que já era caro para minha grana curta), onde dividia o quarto com cinco estranhos que mudavam toda semana e um banheiro com 150 pessoas, o único jeito de refrigerar a comida era... pendurando as compras pelo lado de fora do quarto através da janela! Para abrir a “geladeira” era só puxar a cordinha e estava na mão!
Naquela época de privação, sofrimento, estudo, trabalho, solidão, distância de casa, frio, de juntar muitos cupons de desconto, só um sonho existia: minha qualificação para trabalhar com crianças enquanto psicóloga!
Para muitos uma insanidade: como uma advogada bem sucedida, ganhando muitíssimo bem em cargo cobiçado, pode largar tudo isso para morar longe, sozinha e pior, para ser psicóloga?! O que muitos chamavam de delírio, eu chamava de sonho... Hoje (lá em 2012), coincidentemente na véspera do Dia do Psicólogo, e cinco anos depois de minhas andanças estudantis pelo mundo, eu me peguei no shopping, adivinhem: comprando uma GELADEIRA DE GENTE GRANDE! Meu apartamento, comprado e mobiliado com os frutos do meu “delírio”, já comporta uma geladeira... dessa vez não mais de pendurar pela janela! (rsrs)
E a vida é feita mesmo de sonhos, cujo trabalho, dedicação e perseverança transformam em doce realidade. Moral da história: Se você tem um sonho... lute por ele! Não importa o que todos dizem ou a geladeira que você precisa inventar para construí-lo hoje. Amanhã tudo, tudo valerá a pena!
Ótimos delírios a todos e parabéns aos colegas psis!
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Aos meus diletos amigos, em especial aos meus ex-alunos “psys”.
Gostaria de partilhar com vocês um momento único vivenciado nestes últimos dias. A esdrúxula foto ao lado é da minha geladeira que aprendi a improvisar em Londres. Sim, morar em uma cidade com -7°C tem dessas vantagens .
Como morava num albergue (que já era caro para minha grana curta), onde dividia o quarto com cinco estranhos que mudavam toda semana e um banheiro com 150 pessoas, o único jeito de refrigerar a comida era... pendurando as compras pelo lado de fora do quarto através da janela! Para abrir a “geladeira” era só puxar a cordinha e estava na mão!
Naquela época de privação, sofrimento, estudo, trabalho, solidão, distância de casa, frio, de juntar muitos cupons de desconto, só um sonho existia: minha qualificação para trabalhar com crianças enquanto psicóloga!
Para muitos uma insanidade: como uma advogada bem sucedida, ganhando muitíssimo bem em cargo cobiçado, pode largar tudo isso para morar longe, sozinha e pior, para ser psicóloga?! O que muitos chamavam de delírio, eu chamava de sonho... Hoje (lá em 2012), coincidentemente na véspera do Dia do Psicólogo, e cinco anos depois de minhas andanças estudantis pelo mundo, eu me peguei no shopping, adivinhem: comprando uma GELADEIRA DE GENTE GRANDE! Meu apartamento, comprado e mobiliado com os frutos do meu “delírio”, já comporta uma geladeira... dessa vez não mais de pendurar pela janela! (rsrs)
E a vida é feita mesmo de sonhos, cujo trabalho, dedicação e perseverança transformam em doce realidade. Moral da história: Se você tem um sonho... lute por ele! Não importa o que todos dizem ou a geladeira que você precisa inventar para construí-lo hoje. Amanhã tudo, tudo valerá a pena!
Ótimos delírios a todos e parabéns aos colegas psis!
P.s.: é ainda mais gratificante reler este texto depois de tornar realidade o “delírio” de trazer o trabalho com bebês para nossa cidade! Obrigada a todas as famílias que estão conosco na Stimulare! Por vocês e por cada um dos meus queridos pacientes... tudo valeu a pena!
Soraya Marques
Já formada em Direito e Psicologia no Brasil, aos 25 anos iniciei o Mestrado em Psicologia da Justiça em Portugal, quando então me dediquei ao estudo de crianças vítimas de crimes. Aí comecei um caminho sem retorno para o mundo Psi e com o melhor dos desfechos: o compromisso com a promoção de saúde para pais e filhos!
Atualmente já são 16 anos de Prática Clínica desde meu retorno ao Brasil, sempre voltada ao atendimento de bebês, crianças e orientação aos pais. Sou Mestre em Psicologia (UFAM), Especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), fundadora da Stimulare (2017) e mãe do pequeno Arthur.
Agora no mundo online posso trazer para o mundo virtual o sonho real que me trouxe até aqui: contribuir com informação científica de qualidade para que pais e filhos construam juntos os alicerces de um futuro emocionalmente saudável e feliz... para eles e para o Mundo!
Já formada em Direito e Psicologia no Brasil, aos 25 anos iniciei o Mestrado em Psicologia da Justiça em Portugal, quando então me dediquei ao estudo de crianças vítimas de crimes. Aí comecei um caminho sem retorno para o mundo Psi e com o melhor dos desfechos: o compromisso com a promoção de saúde para pais e filhos!
Atualmente já são 16 anos de Prática Clínica desde meu retorno ao Brasil, sempre voltada ao atendimento de bebês, crianças e orientação aos pais. Sou Mestre em Psicologia (UFAM), Especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), fundadora da Stimulare (2017) e mãe do pequeno Arthur.
Agora no mundo online posso trazer para o mundo virtual o sonho real que me trouxe até aqui: contribuir com informação científica de qualidade para que pais e filhos construam juntos os alicerces de um futuro emocionalmente saudável e feliz... para eles e para o Mundo!
Já formada em Direito e Psicologia no Brasil, aos 25 anos iniciei o Mestrado em Psicologia da Justiça em Portugal, quando então me dediquei ao estudo de crianças vítimas de crimes. Aí comecei um caminho sem retorno para o mundo Psi e com o melhor dos desfechos: o compromisso com a promoção de saúde para pais e filhos!
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Stimulare Ensino de Arte Cultural LTDA
CNPJ 27.390.362/0001-92
Av. Umberto Calderaro Filho, 455, Sl 514
Manaus-AM CEP: 69057-015
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